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  • Você sabe o que é gaslighting?

    Gaslighting é uma forma de abuso psicológico, que consiste em manipular a vítima para que ela duvide de si mesma, da sua sanidade, percepção e memória. O abusador, segundo a sua necessidade, pode distorcer, inventar ou omitir informações, com o intuito de desorientar e descredibilizar a vítima. Pode ainda, negar a percepção da vítima, insistindo que ela está errada e que sua reação emocional é irracional ou disfuncional. Muitas vezes o gaslighting pode ser difícil de identificar, pois na grande maioria dos casos, é um tipo de violência psicológica muito sútil, que está nos pequenos detalhes de uma relação, onde a chantagem emocional e a dependência psicológica são predominantes, tornando a vítima refém de seu algoz. No gaslighting a vítima normalmente escuta frases como “você está imaginando coisas”, “você está louca”, ou até mesmo “você está fora da realidade”. É um abuso psicológico perverso, contínuo e repetitivo que aos poucos vai enfraquecendo a autoestima e o discernimento da vítima, fazendo com que ela comece a questionar suas próprias atitudes e percepções e passe até mesmo a sentir-se merecedora das atitudes violentas do seu parceiro.   Se você está passando por gaslighting , não hesite em procurar ajuda.

  • Síndrome do Pânico

    A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por ataques de pânico recorrentes e inesperados. Esses ataques são períodos de intenso medo ou desconforto que atingem o pico em poucos minutos e podem ser acompanhados por uma variedade de sintomas físicos e emocionais. Sintomas da Síndrome do Pânico Os sintomas relacionados à Síndrome do Pânico, podem variar em intensidade e tipo, sendo os mais comuns: Palpitações ou aceleração dos batimentos cardíacos Suor excessivo Tremores ou sensação de abalo Falta de ar ou sensação de sufocamento Sensação de asfixia Dor ou desconforto no peito Náuseas ou desconforto abdominal Sensação de tontura, instabilidade ou vertigem   Medo de perder o controle ou de enlouquecer Medo de morrer Os ataques de pânico podem ocorrer a qualquer momento e em qualquer lugar, sem um gatilho aparente ou evidente, por tal motivo, é importante buscar orientação psicológica, para que a razão dos ataques seja identificada e consequentemente tratada. A intensidade das crises e do desconforto não são sempre iguais, podendo ser leve em determinados momentos ou extrema em outros, podendo fazer com que a pessoa a acredite que está tendo um ataque cardíaco ou até mesmo ficando louca. As crises de Pânico, tendem a se repetir, causando grande sofrimento e ansiedade antecipatória, uma vez que o indivíduo não consegue prever quando uma nova crise acontecerá. Após um ataque de pânico, a pessoa frequentemente se preocupa com a possibilidade de ter outro ataque, o que pode levar a mudanças significativas no estilo de vida, passando a evitar determinadas situações ou lugares, o que quase sempre leva ao isolamento. Tratamento da Síndrome do Pânico O tratamento da síndrome do pânico geralmente combina psicoterapia e medicação. Psicoterapia: A psicoterapia é uma ferramenta fundamental no tratamento da Síndrome do Pânico, pois irá ajudar a identificar os gatilhos que desencadeiam as crises e as razões desses gatilhos estarem agindo na vida da pessoa. Através do autoconhecimento, o indivíduo poderá identificar os traumas que levam às crises e como consequência elaborar esses traumas, para que os fatos passados, não tenham mais essa ação danosa, levando assim, a uma vivência mais saudável. Medicação: Medicamentos ansiolíticos e antidepressivos podem ser prescritos para aliviar os sintomas de curto prazo e reduzir a frequência e a intensidade dos ataques de pânico. É importante ressaltar que a Síndrome do Pânico é um transtorno tratável e que buscar ajuda profissional é fundamental para melhorar a qualidade de vida. Se você está enfrentando sintomas de Síndrome do Pânico, não hesite em procurar ajuda.

  • Um olhar sobre a Síndrome de Burnout.

    A síndrome de burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, é um estado de exaustão física, emocional e mental intenso, geralmente relacionado a situações de trabalho crônico e estressantes. Essa condição tem sido amplamente estudada pela comunidade psicológica e médica. Sintomas da Síndrome de Burnout Os sintomas do burnout podem variar de pessoa para pessoa e em intensidade, mas alguns dos mais comuns incluem: Exaustão física e mental: Sensação de cansaço crônico, falta de energia e dificuldade para se recuperar após o repouso. Cintilamento: Sentimentos de cinismo, desinteresse e distanciamento emocional em relação ao trabalho. Diminuição da eficácia: Dificuldade em se concentrar, problemas de memória, redução da produtividade e dificuldade em tomar decisões. Sintomas físicos: Dores de cabeça frequentes, problemas gastrointestinais, distúrbios do sono, alterações no apetite e sistema imunológico enfraquecido. Sintomas emocionais: Irritabilidade, impaciência, angústia, sentimentos de fracasso e inutilidade, isolamento social e até mesmo pensamentos suicidas. Causas da Síndrome de Burnout As causas da Síndrome de burnout são multifatoriais e podem incluir: Carga de trabalho excessiva: Demanda de trabalho excessiva e prazos apertados. Falta de autonomia: Pouco controle sobre o próprio trabalho e as decisões. Falta de reconhecimento: Sentimento de que o trabalho não é valorizado ou reconhecido. Relações interpessoais conflituosas: Conflitos com colegas de trabalho, superiores ou clientes. Falta de apoio: Ausência de apoio social no ambiente de trabalho. Valores pessoais e profissionais conflitantes: Discrepância entre os valores pessoais e as exigências do trabalho. Tratamento da Síndrome de Burnout O tratamento da síndrome de burnout visa restaurar o bem-estar físico, emocional e mental do indivíduo. As opções de tratamento podem incluir: Psicoterapia: A psicoterapia irá ajudar a identificar os problemas que estão acarretando a síndrome de bornout e posteriormente, auxiliará na ressignificação dos pensamentos e comportamentos negativos relacionados ao trabalho, desenvolvendo habilidades de enfrentamento e melhorara na gestão do estresse. Medicamentos: Em alguns casos, medicamentos como antidepressivos podem ser prescritos para aliviar sintomas como ansiedade e depressão. Mudanças no estilo de vida: Atividades como exercícios físicos regulares, alimentação saudável, técnicas de relaxamento e gestão do tempo podem auxiliar na recuperação. Intervenções no ambiente de trabalho: Em alguns casos, é fundamental realizar mudanças no ambiente de trabalho, como reduzir a carga de trabalho, melhorar as relações interpessoais ou até mesmo realizar uma transição de carreira. Prevenção da Síndrome de Burnout A prevenção da Síndrome de Burnout envolve a promoção de um ambiente de trabalho saudável e a adoção de hábitos de vida saudáveis. Algumas medidas preventivas incluem: Estabelecer limites: É importante definir limites entre a vida profissional e pessoal e evitar levar trabalho para casa. Gerenciar o tempo: Organizar as tarefas e prioridades pode ajudar a reduzir o estresse. Buscar apoio social: Conectar-se com amigos e familiares e participar de atividades sociais pode proporcionar suporte emocional. Cuidar da saúde física: Praticar atividades físicas regularmente, dormir bem e ter uma alimentação equilibrada são essenciais para a saúde mental. Desenvolver habilidades de enfrentamento: Aprender técnicas de relaxamento, gestão do estresse e principalmente, aprender a impor limites, diante das demandas do trabalho. É importante ressaltar que a síndrome de burnout é uma condição complexa que exige um tratamento individualizado. Se você suspeita que esteja sofrendo com essa síndrome, procure um profissional de saúde mental para um diagnóstico e tratamento adequados.

  • Depressão: O Mal do Século.

    Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a Depressão é o mal do século, devido ao aumento significativo na prevalência desse transtorno mental nas últimas décadas. Alguns estudos apontam que a razão do aumento da Depressão, tem ocorrido em virtude do ritmo acelerado da vida moderna, com suas demandas cada vez maiores, o isolamento social, sedentarismo e a exposição constante às telas podem ser fatores de risco para o desenvolvimento da depressão. A pressão por resultados, a busca por uma imagem idealizada nas redes sociais e a desigualdade social podem gerar estresse e ansiedade, predispondo algumas pessoas à Depressão. A Depressão é um transtorno mental complexo que se manifesta por meio de uma tristeza profunda e persistente, acompanhada de uma série de outros sintomas que afetam significativamente a vida da pessoa. A psicologia, ao longo dos anos, tem se dedicado a compreender as causas, os sintomas e os tratamentos mais eficazes para essa condição. Sintomas da Depressão Os sintomas da Depressão podem variar de pessoa para pessoa e em intensidade, mas alguns dos mais comuns incluem: Humor deprimido: Sentimento de tristeza profunda e persistente. Perda de interesse: Diminuição do prazer em atividades que antes eram prazerosas. Alterações no apetite: Perda ou aumento significativo do apetite. Distúrbios do sono: Insônia ou hipersonia. Fadiga: Sensação de cansaço excessivo. Dificuldade de concentração: Problemas para se concentrar em tarefas. Sentimentos de culpa e inutilidade: Crença de que não merece coisas boas e de que é um fardo para os outros. Pensamentos suicidas: Ideias recorrentes de morte ou automutilação. Tipos de Depressão Existem diferentes tipos de Depressão, cada um com suas características específicas. Alguns dos mais comuns são: Transtorno Depressivo Maior: Caracterizado por episódios de tristeza intensa e persistente. Transtorno Distímico: Forma crônica de depressão, com sintomas menos intensos, mas de longa duração. Transtorno Bipolar: Caracterizado por alternância entre episódios de mania e Depressão. Tratamento da Depressão: O tratamento da Depressão geralmente combina terapia e medicação , e a escolha do tratamento mais adequado dependerá da gravidade dos sintomas e das características individuais de cada pessoa. Terapia: A psicoterapia é fundamental no caso da Depressão, pois ajuda a identificar e modificar pensamentos e comportamentos negativos que contribuem para a Depressão. Medicamentos: Em casos mais severos, o uso de medicamentos pode ser indicados para a regulação dos neurotransmissores no cérebro e podem aliviar alguns sintomas da Depressão. Embora a medicação possa trazer algum alívio imediato, deve-se observar que a medicação não eliminará a raiz do problema, uma vez que é de fundo emocional, por tal razão a psicoterapia é fundamental. É importante ressaltar que a Depressão é uma doença tratável e que buscar ajuda profissional é fundamental para a recuperação. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando sintomas de Depressão, procure um profissional de saúd e mental.

  • Entendendo mais sobre a Ansiedade

    A ansiedade é uma emoção universal e natural, que está relacionada, por exemplo, com o fato de estar atrasado para um compromisso e isso lhe causa um desconforto justificado. Porém quando esse desconforto passa a ser constante e injustificado, as preocupações tornam-se intensas e a pessoa não consegue lidar com essa autocobrança, chegando a comprometer as atividades diárias e o bem-estar do indivíduo, essa ansiedade torna-se um problema. Sob a perspectiva da psicologia, a ansiedade é um estado de alerta e apreensão em relação a eventos futuros, a imprevisibilidade e a incerteza, são seus principais gatilhos. Sintomas da Ansiedade Os sintomas da ansiedade podem variar em intensidade e tipo, sendo os mais comuns: Sintomas físicos Taquicardia, sudorese, tremores, tensão muscular, dores de cabeça, dificuldades para respirar, náuseas, diarreia e insônia. Sintomas emocionais Preocupação excessiva, irritabilidade, dificuldade de concentração, sensação de angústia, medo, impaciência, sensação de estar sempre alerta e dificuldade em relaxar. Sintomas comportamentais Evitação de situações que causam ansiedade, dificuldade em tomar decisões, agitação, dificuldade em controlar a raiva e comportamentos compulsivos. É importante ressaltar que a ansiedade é um transtorno tratável e que buscar ajuda profissional é fundamental para melhorar a qualidade de vida. Tipos de Ansiedade Existem diversos tipos de transtornos de ansiedade, cada um com suas características específicas. Alguns dos mais comuns incluem: Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) Caracterizado por uma preocupação excessiva e persistente, levando a uma análise minuciosa de casa situação. Transtorno do Pânico ou Síndrome do Pânico Marcado por ataques de pânico inesperados, que são períodos de intenso medo ou desconforto acompanhados por sintomas físicos intensos. Fobias Específicas Medo intenso e irracional de objetos ou situações específicas. O exemplo de uma fobia específica é a Agorafobia que é o medo de situações e lugares que possam causar impotência, constrangimento ou aprisionamento. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) Caracterizado por obsessões (pensamentos intrusivos e recorrentes) e medos irracionais que levam a atitudes compulsivas (comportamentos repetitivos realizados para aliviar a ansiedade causada pelas obsessões e medos). Transtorno de Ansiedade Social Medo intenso e persistente de ser julgado negativamente em situações sociais. Tratamento da Ansiedade: O tratamento da ansiedade é realizado através da psicoterapia e em alguns casos pode-se aliar tratamento medicamentoso, e a escolha do tratamento mais adequado dependerá do tipo de transtorno, da gravidade dos sintomas e das características individuais de cada pessoa. Psicoterapia A psicoterapia é uma ferramenta fundamental no tratamento da ansiedade. A terapia ajudará a identificar e modificar padrões de pensamentos e comportamentos que contribuem para a ansiedade. Através do autoconhecimento, o indivíduo aprenderá a lidar de maneira saudável com as situações e pressões vivenciadas cotidianamente. Medicamentos Em alguns casos, o uso de medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos pode ser necessário para controlar os sintomas mais intensos da ansiedade. Outras técnicas A prática de relaxamento e exercícios físicos podem complementar o tratamento e auxiliar na gestão da ansiedade. Se você está enfrentando sintomas de ansiedade, não hesite em procurar ajuda.

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